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Fitch Ratings: PIB da América Latina deve desacelerar para 1,4%

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PIB. Foto: Divulgação

A agência de classificação de risco Fitch Ratings divulgou uma nova projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina em 2023, prevendo uma desaceleração para 1,4%. Esse número representa uma queda em relação ao crescimento de 2,2% registrado em 2022. A maioria dos países da região deve manter um crescimento econômico positivo, com exceção da Argentina, que enfrenta uma recessão profunda e dificuldades econômicas persistentes.

Segundo a Fitch, a desaceleração econômica na América Latina está fortemente ligada ao aumento dos gastos sociais no período pós-pandemia. Esses gastos, embora necessários, impactaram as finanças públicas de diversos países, dificultando a retomada do crescimento. Apesar disso, a agência observa uma leve melhora no déficit fiscal dos países da região, que deve cair de 1,5% em 2022 para 1,4% em 2023.

A Fitch também alerta para a necessidade de uma reorganização financeira em vários países latino-americanos, dado o cenário de crescimento moderado e desafios econômicos persistentes. Embora existam sinais de recuperação em algumas áreas, a análise da agência sugere que esses avanços ainda não são suficientes para superar os obstáculos econômicos enfrentados pela região.

Enquanto a América Latina como um todo enfrenta um crescimento econômico modesto, as perspectivas para o Brasil são mais otimistas. A Fitch projeta que o PIB brasileiro deve crescer 2,5% em 2024, impulsionado por dados recentes que apontam para uma economia aquecida. O aumento na arrecadação, nas vendas, na prestação de serviços e nas contratações são indicadores de um cenário econômico mais robusto no país.

Contudo, apesar desse cenário positivo, especialistas advertem que o Brasil, assim como seus vizinhos latino-americanos, ainda enfrenta desafios significativos. As políticas econômicas adotadas na região têm sido criticadas por sua ineficácia em impulsionar o desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida da população. O sucesso do Brasil em 2024 pode depender de sua capacidade de implementar reformas estruturais que possam sustentar o crescimento a longo prazo.

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