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Eduardo Girão e outros senadores seguem publicando no X mesmo com decisão de bloqueio

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Foto: Divulgação

O fato: Mesmo após o bloqueio da rede social X (antigo Twitter) no Brasil, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), parlamentares seguem utilizando a plataforma e publicando postagens em seus perfis. É o caso de pelo menos 10 deputados e senadores, que postaram, sobretudo, mensagens contra Alexandre de Moraes, questionando a decisão e, alguns, até pedindo o impeachment do ministro. Desse grupo, Eduardo Girão (Novo) é o único cearense.

O grupo: Além do candidato à prefeitura de Fortaleza, Evair de Melo (PP-ES), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Gustavo Gayer (PL-GO), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Jorge Seif (PL-SC), Júlia Zanatta (PL-SC), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Marcos do Val (Podemos-ES), Nikolas Ferreira (PL-MG), Rogério Marinho (PL-RN) e Sergio Moro (União-PR) são os que seguem utilizando.

Ataques: O ex-juiz da Lava Jato, o senador Sérgio Moro, por exemplo, escreveu em seu perfil na rede bloqueada que continuará postando conteúdos na rede porque entende que possui “imunidade material por opiniões, palavras e votos”, mas que pediu a um amigo nos Estados Unidos para fazer as publicações por ele. “Até que a decisão judicial seja revista por sua ilegalidade e desproporcionalidade, pedi a um amigo nos US para postar a partir de lá na minha rede. Se a imprensa pode usar correspondentes, eu posso usar meus amigos no exterior”, escreveu o senador na noite de domingo, 1º de setembro.

Entenda: A determinação de Moraes veio após o X fechar seu escritório no Brasil e desobedecer à determinação de que indicasse um representante legal para responder sobre as atividades da empresa em território nacional. O dono da plataforma descumpriu uma série de determinações do ministro para bloqueio de perfis e conteúdos com disseminação de discurso de ódio. Segundo a decisão, a plataforma segue suspensa até que a empresa nomeie um responsável – pessoa física ou jurídica – pelas operações no território brasileiro e também pague os mais de R$ 18 milhões em multas impostas pelo STF por descumprir bloqueios a perfis na rede social.

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