Equipe Focus
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O Ministério Público Federal abriu, nesta sexta-feira, 23 inquérito civil para apurar as denúncias de que o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias teria pedido de propina para compra de vacinas contra a COVID-19.
Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) COVID-19, o cabo Luiz Paulo Dominguetti disse que Roberto condicionou a compra de 400 milhões de doses de vacinas da Astrazeneca ao pagamento de propina de US$ 1 por dose do imunizante.
De acordo com portaria da Procuradoria do Distrito Federal, o objetivo da investigação é “apurar possíveis atos de improbidade administrativa praticados pelo então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, e outros agentes públicos e privados”.