
Equipe Focus
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Após a apologia das máscaras, agora a velha França passa a se render à cloroquina e seu derivado mais famoso, a hidroxicloroquina. Paris mantém uma péssima relação com Marselha, a cidade do litoral sul da França conhecida pelos maus modos e pela criminalidade acima da média na França. Porém, lá é a terra do Dr. Dider Raoult, o cientista que comanda o moderno instituto de pesquisas e um hospital especializado em doenças infecciosas. Pois é. Hoje, o presidente Emmanuel Macron foi em pessoa visitar o Dr. Raoult.
“O chefe de Estado entendeu o perigo de que houvesse ignorado o tratamento apresentado por alguns como o único a se provar contra o vírus. A reunião de Marselha é um marco essencial na ‘guerra’ que ele está travando. A questão não é apenas médica, é também política. Resulta do lugar adquirido no cenário nacional pelo surpreendente professor”, escreveu o Le Figaro.
O trabalho de Didier Raoult foi (e ainda é) duramente criticado pro uma parte da comunidade científica. Olha-se torto para os seus estudos por não seguirem o rigor das necessidades científicas de longo prazo. Parecem não entender que o mundo está em guerra e que armas são necessárias. Uma delas está à mão, é bastante conhecida e sabe-se muito bem que seus efeitos colaterais são baixos. Chama-se hidroxicloroquina, um derivado do cloroquina que por sua vez deriva do quinino, o velho remédio usado na pandemia de 1918.
O fato é que, dos 2.285 pessoas tratadas com o coquetel de hidroxicloroquina + azitromicina pela equipe de Didier Raoult, em Marselha, somente 10 morreram. É um índice baixíssimo.
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