
🎯 No silêncio dos arquivos do TRT-7ª Região, um documento escondia mais que processos: revelava uma história esquecida de luta, desigualdade e conquista.
Em 1939, nasce no Ceará a primeira ação trabalhista do estado, em meio a um Brasil hierarquizado e marcado por relações opressoras entre patrões e empregados.
📍 O documentário Histórias que a Memória Não Esquece vai além de um resgate histórico.
É um mergulho profundo nas origens da legislação trabalhista, mostrando como o surgimento da Justiça do Trabalho transformou a sociedade e deu voz ao trabalhador.
📍 Historiadores, magistrados, servidores e estudiosos ajudam a reconstruir esse marco.
O filme mostra que, mais do que uma disputa jurídica, era o início de uma nova consciência sobre direitos no ambiente laboral.
📍 O operário invisível ganha voz.
A produção mostra uma época em que os direitos trabalhistas ainda engatinhavam, e como o sistema institucional começou a reconhecer o trabalhador como sujeito de direitos.
📍 A memória institucional como ferramenta de justiça social.
Ao revisitar esse processo histórico, o documentário evidencia o papel vital dos arquivos na preservação da história do trabalho.
📍 Uma provocação ao presente: o que mudou desde 1939?
A narrativa convida à reflexão: quais avanços foram consolidados? Quais lutas permanecem? E por que lembrar é, também, um ato político?
📍 Mais que história, é compromisso.
O filme é um tributo aos trabalhadores, à construção da Justiça do Trabalho e à importância da memória como força transformadora.
📍 Indispensável.
Obra essencial para juristas, estudantes, servidores públicos e todos que acreditam no poder dos direitos sociais como base da cidadania.