Lula desembarca amanhã em Nova York para a Assembleia-Geral da ONU, mas sua atenção também se voltará a um fórum de países progressistas contra o extremismo.
➡️ O encontro, marcado para quarta (24), será copresidido por Brasil, Chile, Colômbia e Uruguai, com a presença de líderes da Espanha, México e França.
➡️ Pela primeira vez, os EUA ficam de fora. A justificativa: “não faz sentido convidar Trump após a guinada extremista do país”.
🔎 Nos bastidores, diplomatas brasileiros lembram que a Casa Branca, sob Trump, chegou a sancionar ministros do STF por julgarem Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe.
🔎 A decisão contrasta com 2024, quando Biden ainda foi convidado a integrar o grupo.
Vá mais fundo: o movimento reforça a tentativa de Lula de projetar o Brasil como articulador global na defesa da democracia — e de marcar distância da influência americana em tempos de Trump.