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Governança em fintechs: o equilíbrio entre inovação e responsabilidade. Por Thayro Ferraz

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Thayro Ferraz, responsável pela Governança do Mêntore Bank. Foto: Divulgação

As fintechs têm experimentado um crescimento exponencial nas últimas décadas, reformulando o cenário financeiro global com suas soluções inovadoras e orientadas pela tecnologia. No entanto, à medida que essas startups ganham destaque, surge uma questão crucial: a governança.

A transparência é um dos pilares da governança eficaz em fintechs. Os consumidores precisam entender como suas informações financeiras são coletadas, usadas e protegidas. A confiança é um ativo valioso, e a falta de transparência pode minar essa confiança, afetando a relação com os clientes.

Além disso, a responsabilidade é fundamental. As fintechs frequentemente lidam com informações financeiras importantes, como dados de cartões de crédito e informações de contas bancárias. A proteção desses dados deve ser uma prioridade inegociável.

Já a conformidade regulatória é um desafio constante para essas startups, dada a natureza dinâmica das regulamentações financeiras em todo o mundo. Manter-se atualizado e em conformidade com as leis e regulamentos é crucial para evitar sanções e multas que podem prejudicar gravemente a empresa.

A governança eficaz em fintechs exige a criação de equipes de conformidade dedicadas, capazes de monitorar e garantir o cumprimento das regulamentações em constante mudança. Essas empresas são conhecidas por sua capacidade de inovar rapidamente e responder às necessidades em constante evolução dos consumidores. A inovação é essencial para o sucesso do setor, mas deve ser conduzida com responsabilidade.

Em resumo, a governança em fintechs é fundamental para garantir o crescimento sustentável e o sucesso a longo prazo. A transparência, a segurança de dados, a conformidade regulatória e a inovação responsável são elementos-chave dessa governança.

O desafio está em encontrar o equilíbrio entre inovação e responsabilidade, garantindo a liderança contínua das fintechs e a confiança duradoura de consumidores e investidores. A governança é a chave para o futuro da inovação financeira, à medida que o setor continua a evoluir e moldar o sistema financeiro global.

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