
No maior golpe estratégico da guerra, a Ucrânia plantou 117 drones baratos, de até US$ 600 cada, dentro da Rússia — escondidos em contêineres disfarçados de galpões de madeira. Durante 18 meses de planejamento silencioso, esses “presentes de grego” foram infiltrados perto de bases aéreas estratégicas russas, do Ártico à longínqua Sibéria. No domingo, por controle remoto, os tetos dos contêineres se abriram como uma caixa de Pandora, e os drones decolaram. Resultado: bombardeiros de milhões de dólares, as jóias russas, ardendo em chamas. Foi humilhante.
🚛 O plano diabólico:
Agentes ucranianos infiltrados carregaram os drones (infiltrados) em caminhões comuns, que cruzaram a Rússia sem levantar suspeitas. Os motoristas — peças involuntárias no xadrez — não sabiam que transportavam uma armadilha. Quando a hora chegou, as caixas se abriram, os drones decolaram em enxames, e os próprios contêineres se auto destruíam para apagar rastros.
🎯 O estrago brutal:
- 41 aeronaves atingidas, segundo a Ucrânia – um terço dos bombardeiros estratégicos russos de cruzeiro.
- Pelo menos 6 TU-95 (os gigantes que carregam mísseis nucleares) e 4 TU-22M destruídos.
- Aviões de vigilância A-50, essenciais para detectar mísseis e defesas aéreas, também no chão.
- Avaliação dos danos: até US$ 7 bilhões em perdas para a Rússia.
🔎 Por que isso é histórico:
A Ucrânia não apenas atravessou as defesas russas – ela as desmontou por dentro. Usando drones de baixo custo, o ataque quebrou o mito da invulnerabilidade das bases nucleares russas. Nenhum sistema de defesa aéreo foi capaz de prever ou conter o ataque, porque o inimigo já estava dentro do portão, escondido em caixas de madeira.
🎙️ Zelensky provocou:
“Operação absolutamente brilhante. A Rússia agora sabe que também pode ser atingida.”
🌍 O que está em jogo:
Esse ataque é comparado ao naufrágio do Moskva e aos ataques navais à Frota do Mar Negro. Mais do que danos materiais, ele expõe a falha estrutural de um gigante militar frente à criatividade de um exército menor, mas disposto a tudo.
Putin ainda não respondeu. Mas o recado foi claro: na guerra moderna, o presente de grego pode custar bilhões, mesmo quando parece só uma caixa de madeira parada na estrada.
