O presidente do União Brasil, Antônio Rueda, entrou na mira da Polícia Federal. Segundo apuração do Metrópoles, ele é investigado por supostamente ser dono oculto de jatos executivos registrados em nome de terceiros e fundos de investimento, alvos da operação Carbono Oculto.
O que a PF apura
- As aeronaves estariam ligadas à Táxi Aéreo Piracicaba, empresa utilizada por investigados próximos ao PCC.
- Entre os bens investigados estão modelos como o Cessna 560XL e um Gulfstream G200, avaliado em quase R$ 100 milhões.
- Os registros aparecem em fundos descritos como “caixa-preta”, com histórico de falta de auditoria e usados para ocultar patrimônio.
Conexões delicadas
- A Bariloche Participações, ligada a empresários investigados em outra operação da PF, surge como elo entre fundos e aeronaves.
Por que importa
- A Carbono Oculto revelou como o PCC se infiltrou na cadeia de combustíveis, movimentando R$ 50 bilhões entre 2020 e 2024.
- O nome de Rueda, que recentemente esteve em Fortaleza cortejado por governistas e opositores cearenses, agora aparece no centro de uma apuração federal de alto impacto.
- O episódio pode ter reflexos na disputa de alianças nacionais e locais para 2026.
👉 O site Metrópoles afirma que procurou Rueda, mas ele ainda não se manifestou. O espaço segue aberto.
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