- Mudanças na Moderação:
A Meta anunciou o fim do programa de verificação de fatos, atualizando-o por uma abordagem em que os próprios usuários “marcam mensagens enganosas”. A medida, que entra em vigor nos EUA, é vista como uma tentativa de reposicionamento da empresa antes da presidência de Trump. - Reação Conservadora:
A decisão agradou aliados conservadores, que criticaram o sistema anterior de verificação de fatos por ser “tendencioso”. Mark Zuckerberg justificou as mudanças, afirmando que o modelo anterior “gerava erros e censura excessiva”. - Parceria com Trump:
A Meta também anunciou uma parceria com o governo Trump para combater “regulações na Europa” e a censura judicial na América Latina. A crítica ao STF brasileiro é implícita, ecoando as reclamações de Elon Musk sobre decisões do STF. Zuckerberg declarou que países da América Latina têm “tribunais secretos” que podem “ordenar que empresas silenciosamente derrubem algumas coisas”. - Aliança Estratégica:
O movimento da Meta reflete uma aliança com os EUA para enfrentar legislações na União Europeia e em países latino-americanos, que, na visão da Meta, “promovem censura”. A medida também implica em uma mudança na equipe de moderação, com funções necessárias da Califórnia para o Texas, reduzindo a percepção de visão.
Implicações:
A Meta, ao adotar uma postura mais alinhada com Trump, fortalece sua posição contra a regulação de plataformas digitais e gera repercussões políticas, especialmente no Brasil, onde as críticas ao STF ganham força. Evidentemente, forças políticas e instituicionais brasileiras vãsio agir em sentido contrário e podem adotar posições ainda mais firmes contra as redes sociais.
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