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No Focus Colloquium, Luisa Cela afirma importância de incentivar a economia da cultura: “Ampliar além do Beach Park”

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Luisa Cela, em participação ao Focus Colloquium. Foto: Divulgação

A secretaria de Cultura do Governo do Ceará, Luisa Cela, filha da ex-governadora Izolda Cela (sem partido) destacou, ao Focus Colloquium, a necessidade de explorar a economia da cultura no Estado. “Paris não seria Paris sem sua cultura, Londres não seria Londres sem sua cultura. Com isso em mente, precisamos explorar a nossa, no que diz respeito aos seus diversos tipos de manifestação e capacidade de movimentar dinheiro”, disse.

“A cultura é um direito humano, o Estado tem que assegurar para todas as pessoas, independentemente de dinheiro, classe, cor. O acesso a usufruir e criar é uma responsabilidade do Estado, mas, sim, a questão da sustentabilidade precisa ser trazida para gerar circuitos que consigam se retroalimentar, seja por bilheteria, venda de produtos etc”, detalhou.

“Estamos conversando para entender e associar, dentro da promoção, a estratégia para dar ao turista o que ele procura. Estamos querendo ampliar a oferta além do Beach Park. Tem quem queira isso e ir pro MIS ou Pinacoteca. São instituições que merecem estar apresentadas para quem busca opções. É um processo que discutimos com a secretaria de Turismo”, exemplificou.

“É preciso criar estratégia para se auto sustentar, criando serviços e parceria com a iniciativa privada, possibilitando a diversificação de fontes de receita, já que o Tesouro Nacional nunca garantirá todas as estratégias, não é?”, lembrou a secretaria.

Questionado sobre a medição cultural do PIB, Luisa destacou a pesquisa do Itaú Cultural, que mostrou o Ceará com 2,4%, próximo da participação do Estado no PIB no País. “Quando o Itaú lançou, ele convidou os secretários para ouvir o que tinha de lacuna. Esse número é maior, não tenho dúvida disso, mas o que eles pegam como fomento é a Rouanet, porque aí eles tem o sistema”, enfatizou. “É praticamente o senso da cultura”.

 

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