O que aconteceu: O megainvestidor de Wall Street, Bill Ackman, criticou a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil, alertando sobre o risco de fuga de investimentos no país. Ackman chamou a medida de “ilegal” e comparou a situação do Brasil à da China, que sofreu uma fuga de capital devido a políticas restritivas semelhantes.
Quem é Bill Ackman: Ackman é o fundador da Pershing Square, um dos maiores fundos de hedge dos EUA, e conhecido por suas opiniões fortes sobre mercados e política. Ele frequentemente usa o X para discutir temas econômicos, políticos e sociais. Embora não tenha investimentos significativos diretos no Brasil, suas críticas têm impacto no mercado devido à sua reputação em Wall Street.
O que ele diz: Ackman alertou que o Brasil pode se tornar “não investível” se continuar com essas medidas, prevendo um colapso nas avaliações de mercado semelhantes ao que ocorreu na China. Ele é apoiado por Elon Musk, que chamou o ambiente de investimentos no Brasil de “insano”.
Por que importa: A fala de Ackman destaca o impacto potencial das decisões governamentais sobre a confiança de investidores estrangeiros no Brasil, em um momento em que o país busca atrair mais capital internacional.
O que observar: A evolução das críticas de Ackman e Musk, especialmente se outros investidores de peso seguirem seu exemplo, pode influenciar a percepção do mercado sobre o Brasil.
Vertente política: Bill Ackman e Elon Musk endossaram Donald Trump como candidato presidencial Ambos expressaram publicamente seu apoio ao ex-presidente em um momento de crescente crítica à administração atual dos EUA. Embora não sejam parceiros formais, a aliança deles em apoiar Trump representa um alinhamento de posições políticas em oposição às políticas progressistas vigentes nos EUA(Washington Examiner).