
“Quando se conclui o drama” Interessante observar que atitude semelhante de confrontar o Governo se dera no Recife, em versão bem-sucedida, com Madame Jael, a mãe da curandeira Ozita. Jael pertencia ao PSD – Partido Social Democrático, fundado em …
“A praga final” Durou pouco a alegria dos fiéis de Ozita. Às 4h30 da quinta-feira, dia 2 de junho de 1949, dezenas de policiais da Guarda Civil e da Polícia de Segurança proibiram de vez o acesso à casa …
“A inútil proibição dos milagres” A situação de misticismo, em seu todo, não surpreendia nesses tempos de desmedida omissão do poder público nos cuidados com a saúde dos mais pobres, a quem só restavam fé, esperança, caridade ou ilusão. …
“Eu não vi Milagres” O repórter Luciano Carneiro não gostou do que viu no endereço da Santa Ozita no São João do Tauape. “Nada vi que justificasse aquela alucinação coletiva”, escrevera friamente, embora ainda sob o calor da missão …
Ozita encontra seu algoz Em Fortaleza, como em todas as cidades onde atuaram, o modus operandi das curandeiras Jael, Ozita e Ariete se mantinha imutável, aperfeiçoando-se a duras penas em cada escala. Ozita, a mais qualificada, beneficiava-se do conhecimento …
Onde Ozita se encaminha para Fortaleza Os poderes da curandeira Ozita eram de fazer inveja à própria mãe, Madame Jael. Que aliás, em uma das tantas entrevistas concedidas à época, assinalara a um jornalista ser pouco importante o paciente …