
📌 MP junto ao TCU solicita suspensão imediata de sala VIP exclusiva para ministros do TST.
📌 Contrato de dois anos custa mais de R$ 1,5 milhão em recursos públicos.
📌 Serviços incluem atendimento personalizado, estacionamento privativo e escolta.
📌 Benefício atenderia apenas 27 ministros, sem restrição a viagens oficiais.
1. O ponto central
📌 Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), por meio do subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, questiona a legalidade, economicidade e interesse público da contratação.
📌 Representação formal pede suspensão imediata do contrato até decisão final.
2. O contrato sob suspeita
📌 Duração: 2 anos.
📌 Valor: mais de R$ 1,5 milhão.
📌 Serviços incluídos: sala VIP, estacionamento privativo, escolta e transporte exclusivo.
📌 Público atendido: apenas 27 ministros do TST.
📌 Uso ampliado: sem restrição a viagens de caráter oficial, abrangendo deslocamentos particulares.
3. Argumentos do MP
📌 Desproporcionalidade: gasto elevado para número restrito de beneficiários.
📌 Interesse público questionável: recursos custeando benefícios pessoais.
📌 Possível ilegalidade: dúvida sobre compatibilidade com princípios do art. 37 da Constituição.
📌 Risco de improbidade administrativa: MP quer encaminhar caso à PGR se houver comprovação de irregularidades.
4. Próximos passos no TCU
📌 Pedido de suspensão cautelar será avaliado pelo plenário do TCU.
📌 Serviços poderão ser interrompidos até análise sobre legalidade, economicidade e interesse público.
5. Impacto político e institucional
📌 Risco de desgaste institucional para o TST em meio a críticas sobre gastos do Judiciário.
📌 Efeito cascata: possibilidade de revisão de contratos semelhantes em outros órgãos.
📌 Pressão por transparência e austeridade no uso de verbas públicas.