O fato: A valorização das commodities e dos índices de ações do ocidente estimula alta do Ibovespa nesta segunda-feira, 9. A alta, porém, é discreta após novos sinais de desaquecimento da economia chinesa que elevam a expectativa por medidas de estímulo e mais uma rodada para cima nas projeções da inflação brasileira. O Índice Bovespa renovou máxima, tentando recuperar parte da queda de sexta-feira, caminhando para voltar à marca dos 135 mil pontos. Hoje, iniciou o pregão aos 134.574,01 pontos, com variação zero.
Dólar: Sem grandes motivadores e agenda esvaziada, o investidor evita tomar grandes decisões. Por aqui, o dólar à vista tem alta moderada, de 0,62%, para R$ 5,6250, ante máxima a R$ 5,6407, e os juros futuros rondam a estabilidade com viés de alta, seguindo os rendimentos dos Treasuries. Um compasso de espera ainda é gatilho para oscilações moderadas do Índice Bovespa ao longo do pregão desta segunda-feira, em semana de divulgação de índices de preços no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Os investidores mantêm grande expectativa em relação a decisões da política monetária brasileira e americana, principalmente, neste mês.
Commodities: Nesta segunda-feira, o contrato mais negociado do minério de ferro no mercado futuro de Dalian, na China, fechou em alta de 0,44%, após recentes perdas.
Petróleo: Após avançar mais cedo, as cotações do petróleo passaram a cair há pouco, sem jogar para o negativo os papéis da Petrobras. Os papéis da Petrobras tinham ganhos entre 0,53% (PN) e 0,71% (ON). O Ibovespa, por sua vez, tinha alta de 0,32%, aos 135.009,55 pontos, na máxima, ante mínima aos 134 399,45 pontos (-0,13%).