
O fato: O Ceará iniciou o segundo semestre com a aprovação de R$ 1,3 bilhão em investimentos privados, via incentivos fiscais do Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI). A previsão é de geração de mais de 4,7 mil empregos.
Por que importa: A movimentação fortalece o plano de interiorização econômica e diversificação industrial do Estado. Foram 137 pleitos aprovados na 3ª reunião do ano do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Condec), que envolvem 39 empresas, entre novas e já instaladas.
Entre os setores beneficiados:
• Automotivo
• Alimentício
• Químico
• Componentes eletrônicos
• Energia elétrica
• Construção civil
• Refino de petróleo
• Vidro, plásticos e embalagens
Abre aspas:
“Gerar trabalho e renda é nossa prioridade. A cada reunião do Condec, fortalecemos a economia real do Ceará”, disse o governador Elmano de Freitas (PT).
“O FDI é estratégico para descentralizar o desenvolvimento e gerar empregos qualificados no interior”, completou Danilo Serpa, presidente da Adece.
Nos bastidores:
A reunião foi presidida pelo secretário da Casa Civil, Chagas Vieira, com presença dos titulares da SDE, Seplag, Sefaz e SDA. A gestão avalia que a agilidade na concessão dos benefícios tem sido chave para atrair mais empresas e ampliar a capacidade instalada do Estado.
Vá mais fundo:
O FDI é o principal instrumento de incentivo fiscal do Ceará. A atuação coordenada entre Casa Civil, Adece e SDE visa manter o ritmo crescente de atração de novos projetos e expansão de empresas em regiões menos desenvolvidas, reforçando a competitividade regional.