Focus reproduz a exitosa parceria das eleições estaduais de 2022 e fechou com a AtlasIntel um pacote de seis pesquisas para radiografar o desempenho dos candidatos que disputam as eleições de Fortaleza, a quarta maior capital do Brasil.
Os resultados de cada pesquisa serão divulgados ao vivo pelo canal do YouTube do Focus Poder. Na sequência, uma equipe de analistas em mesa coordenada pelo jornalista Fábio Campos, editor Geral do site, vai destrinchar os resultados.
Um dos diferenciais únicos entre todas as pesquisas no mercado: assim como se deu em 2022, o CEO da AtlasIntel, Andrei Roman, cientista de dados com doutorado e mestrado em Ciência Política pela Harvard University, entrará ao vivo para comentar os números.
O Focus buscou a renovação da parceria com a Atlas com base em duas âncoras: 1 – a metodologia de pesquisa baseada na coleta aleatória das intenções dos eleitores via questionário estruturado na Web e 2 – um espetacular histórico de acertos nos levantamentos feitos pela empresa no Brasil e em diversos países mundo afora.
Em 2022, no Ceará, a Atlas deixou na poeira todas as outras pesquisas que não conseguiram captar a intensidade do crescimento de Elmano de Freitas. Na última pesquisa, sábado véspera do dia da eleição, Focus cravou que a disputa tendia a ser resolvida já no primeiro turno com base nos 48,4% que a pesquisa Atlas apontou favorável ao petista. Não deu outra.
A AtlasIntel chamou a atenção da política internacional quando, em 2020, ficou no topo da pirâmide entre as dezenas de institutos que faziam levantamentos na dura batalha entre o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden. O resultado final da Atlas antecipou os resultados nos principais swing states – e a margem de erro ficou abaixo de 2 pontos percentuais, contra mais de 6 pontos nos institutos tradicionais.
Não foi à toa que o site FiveThirtyEight nomeou a Atlas Intel como uma das empresas de pesquisa mais certeiras na eleição presidencial daquele ano nos EUA. O site é coordenado pelo estatístico norte-americano Nate Silver, famoso por, em 2008, ao acertar as previsões para 49 dos 50 estados americanos nas eleições presidenciais.
De la para cá, além do excelente desempenho no Brasil e nos Estados Unidos, a Atlas chamou a atenção pelos seus prolíficos levantamentos em países com diferentes culturas políticas, como Argentina, Bolivia, Chile, Equador, México, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Turquia, Espanha, Porto Rico, Romênia e Africa do Sul.
Mas, qual é o segredo das pesquisas da Atlas? Além de um preparado corpo técnico encabeçado pelo romeno Andrei e por Thiago Costa (cearense craque em números da linhagem campeã de olimpiadas de matemática), co-fundador da Atlas e doutor em Matemática Aplicada (Harvard), a metodologia é o diferencial a ser observado em tempos nos quais a vida pessoal, profissonal e financeira das pessoas se relaciona com a Web. Esqueçam a velharia de um pesquisador ao telefone ou abordando eleitores nas ruas.
Em resumo, a AtlasIntel compra anúncios online e pede que as pessoas respondam ao questionário (a novidade é seguida por alguns poucos institutos no mundo, como o britânico YouGov). Na sequeência, os números passam por calibragens e ajustes, mitigando possíveis vieses e distorções da base de respondentes.
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